O Impacto Das Mudanças Acionárias Nos Clubes De Futebol Brasileiros
O Brasil é considerado o verdadeiro lar espiritual do futebol. As seleções nacionais têm um grande número de torcedores apaixonados e atletas incrivelmente talentosos, mas, o país ofereceu anteriormente poucas opções no que diz respeito à propriedade de clubes de futebol.
Desde o início, os clubes de futebol no Brasil permaneceram associações sem fins lucrativos lideradas por presidentes, eleitos pelos associados do clube em intervalos de 3 a 4 anos. A incapacidade de atrair investidores levou ao aumento das obrigações financeiras da dívida, além disso, este modelo de propriedade teve um impacto negativo nas capacidades das equipes.
Apesar de terem ocorrido mudanças significativas na questão dos proprietários de clubes de futebol, a qualidade do futebol brasileiro permanece em um nível bastante elevado. Você pode atender às expectativas dos times brasileiros no site da Brabet, onde é apresentada uma ampla gama de eventos em escala global e local. Você pode competir na capacidade de prever o resultado das partidas em diferentes modos de escolha: pré-jogo e ao vivo.
Conflitos Devido A Mudanças Na Propriedade Do Clube
O acontecimento mais significativo em matéria de possibilidade de mudança de titularidade de clubes de futebol e captação de investimentos foi a alteração da lei em 2021. Permitiu que os clubes formassem uma nova forma de sociedade de responsabilidade limitada. Chamava-se SAF.
Além disso, ocorreu um acontecimento igualmente impressionante – todos os presidentes dos 6 clubes da primeira divisão propuseram a formação de uma liga separada, que seria administrada pelos próprios clubes, e não pela federação local da CBF. Participaram dessa discussão os presidentes dos clubes de Santos, São Paulo, Flamengo, Corinthians, Palmeiras e Red Bull Bragantino.
Eles iriam criar uma organização melhor que teria uma estrutura de negócios mais atraente porque usaria um modelo de divisão de receitas, isso garantia perspectivas financeiras incríveis para cada clube.
Mas houve conflitos: embora alguns presidentes insistissem que o novo sistema era o futuro, vários detalhes impediram uma decisão unânime. Estas últimas incluem perspectivas iguais para cada clube de futebol, bem como formas de atrair fluxos de investimento.
A Influência Da Nova Gestão Nas Políticas E Estratégias Do Clube
O antigo sistema de propriedade do futebol brasileiro tem muitas falhas: campos sujos, corrupção, violência dos torcedores, um calendário desatualizado com campeonatos estaduais cada vez mais irrelevantes e muito mais. Além disso também podemos adicionar aqui a federação de futebol, que tem dificuldade de avançar devido aos inúmeros escândalos e isto levou a uma estagnação significativa. A nova gestão pretendeu resolver este problema através de métodos eficazes como:
- Venda agressiva de pacotes de direitos televisivos a outros países para transmissão de jogos no exterior;
- Melhorar a qualidade do próprio “produto” para que possa competir com a Ligue 1 e, como resultado, com a Série A, Bundesliga e outras.
O novo modelo de propriedade ajudou a tornar os clubes de futebol mais corporativos, levando a um aumento da rentabilidade, além disso, a nova gestão dos clubes provocou a atração de um fluxo de investimentos estrangeiros.
Reação De Torcedores E Jogadores Às Mudanças Na Gestão
Apesar de o controle acionário dos clubes de futebol brasileiros mudar de mãos, os times ainda contam com um apoio significativo de seus torcedores. Os torcedores assistem ativamente aos jogos e podem assistir às transmissões de televisão em casa. Já os jogadores, não são nada contra as novas oportunidades que a mudança de comando lhes abre e em particular, a mudança na gestão fez com que o Brasil fosse considerado um grande exportador de jogadores de futebol, com mais de 1.200 jogadores locais jogando profissionalmente fora da liga nacional.
Casos Bem Sucedidos E Mal Sucedidos De Mudança De Propriedade
Nos últimos anos, a situação dos clubes brasileiros melhorou um pouco depois que eles mudaram de dono e após isso, não só o jogo em si melhorou, mas também os uniformes dos atletas também melhoraram, os estádios estão lotados e assim por diante.
No geral, com a chegada de novos proprietários, o futebol brasileiro começou a florescer graças à internacionalização do esporte.
Na história do futebol local existem muitos casos de sucesso de mudança de propriedade. Por exemplo, John Textor, coproprietário do Crystal Palace, comprou o Botafogo em 2022 e no mesmo ano disputou a Copa do Brasil. A empresa 777 Partners passou a deter o controle acionário do clube Vasco da Gama. A Red Bull investiu dinheiro no Bragantino.
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